Quase todos nós o conhecemos o gás usado em balões de festa ou mais especificamente, o gás hélio. Mas o hélio também serve de combustível em foguetes da Nasa e de uso militar, além de ser essencial em equipamentos de mergulho, aceleradores de partículas e aparelhos de imagem por ressonância magnética.
A notícia ruim é que estão chegando ao fim as reservas de gás. A maior parte do hélio no mundo vem do subsolo das Grandes Planícies americanas, em que está misturado com o gás natural. Outros produtores como Rússia, Argélia e Catar vão dominar o que resta do mercado mundial, cuja exploração deve durar mais 40 anos.
Fig. 1 - Esquema do átomo de hélio.
Na opinião de cientistas, entre eles o físico Robert Richardson, o aumento dos preços ajudaria bastante na manutenção dos estoques. Ele sabe que a cobrança de valores altos, como 100 dólares por um balão pequeno, é uma ideia impopular. Mas também estimularia os grandes usuários de hélio, como a NASA, a reciclar o gás, ajudando em sua preservação.
Fig. 2 - Efeito que gás hélio causa se inalado.
Fonte: crazygirlscg.blogspot.com
Referência: PARKER, Gretchen; Revista National Geographic; Adeus Hélio; Fevereiro, 2011.
Referência: PARKER, Gretchen; Revista National Geographic; Adeus Hélio; Fevereiro, 2011.
Quando a fusão nuclear for controlada, os estoques de hélio voltarão ao normal ;D
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